quarta-feira

A tua ausência é presença
O teu cheiro está em tudo...
A tua voz faz-se ouvir no vazio...
Os teus passos sentem-se...
O teu riso ecoa na minha mente...
Os teus olhos, vejo-os nas paredes!
O teu corpo está no ar que respiro
Acordo contigo ao meu lado, ausente...
Distante...
Presente!!!
A distância é uma dolorosa e lenta espera...
Medo de te não tornar a ver...
Sinto-te...
Nos ecos, no vazio, estás presente...
Longe...
Ausente!!!
Vou morrendo, dolorosa e lentamente...
Com medo...

As Minhas Quadras, Manuel Cid TELES


Lamego, 1932; Edição de Autor; 33 p.




15 €










Manuel Cid Teles
Em 2011 o Município de Oliveira do Hospital comemora o centenário do nascimento de Manuel Cid Teles, levando a cabo um conjunto de iniciativas culturais, como: exposições, dramatizações, publicações, declamação de poemas e recitais de música.
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Biografia de Manuel Cid Teles  “artista dos sete ofícios”:
Manuel Cid Teles (n.Tábua, 8 de Março de 1911. f. O. Hospital 25 de Abril de 2009).
Manuel Cid Teles era filho do poeta Manuel Teles e de Alzira de Matos Cid Teles. Frequentou o liceu em Matosinhos e estudou solfejo e canto no Conservatório do Porto. Aprendeu piano com sua mãe, pianista talentosa e foi autodidacta na aprendizagem de órgão.
Manuel Cid Teles, “artista dos sete ofícios”, trabalhou como radialista no Porto, no Rádio Clube e na Rádio Renascença, cidade onde publicou as suas obras: As minhas quadras (1932), Sombras (1934) e Chuva de Estrelas (1947).
Em meados do século XX a família de Cid Teles regressa a Oliveira do Hospital onde passa a residir permanentemente e onde publica a sua obra: Sou como sou, Canta cigarra canta (1999) e Farrapos da minha vida (2002). Foi professor de Música no Colégio Brás Garcia de Mascarenhas. 

O Grito das Fragas, Castro REIS


Porto, 1983; Semente Nova; 139 p; B.
Com dedicatória autografa








20 €





José de Castro Reis ( 1918 - 2007 ), poeta, jornalista, ensaísta, nasceu em Miragaia, Porto.
Ferroviário de profissão, a queda para as letras acabaria por elevar a sua alma.
Homem de letras, dedicou os últimos anos da sua vida à poesia e à promoção e divulgação da cidade do Porto, a quem dedicou "Esta Cidade que eu Amo".
Editou alguns livros de poesia:"Amor e Cruz", "Cântico Liberto", "O Grito das Fragas", "Bodas de Primavera para a Paz", e "Etérea Sinfonia de Natal".
Mais do que uma vez colaborou com o FIDES, por quem mostrou a sua admiração escrevendo um poema ( "Divina Alvorada" ) que lhe ofereceu.

terça-feira


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Dar, Ser...
Estar sempre
Em ti
Contigo
...Intro, Consciente-Inconsciente
Sentimento de Ausência, Saudade Doentia
Pensamentos Insanos
Doce Volúpia Ciumenta
Quem te toca?
Quem te beija?
Profano!!!
Distante aqui...
Recordações de hoje...
Com cheiro...
Vibrantes...
Quimicas...
Com tesão!
Em ti
Entrego-me.

segunda-feira

SEQ 1


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